Há um ano, os gaúchos enfrentaram a maior catástrofe climática de sua história: chuvas intensas que provocaram enchentes devastadoras, deixando um rastro de destruição no Rio Grande do Sul. Veja o vídeo!
Milhares de famílias perderam tudo, o número de mortos comoveu o país e levou à maior mobilização solidária já registrada em todo o território gaúcho. Igrejas, escolas, ginásios e centros comunitários se transformaram em abrigos, enquanto voluntários e forças de segurança se uniram para o resgate de animais e pessoas.
Um ano depois, as marcas ainda são visíveis — tanto no cenário urbano quanto no emocional da população. Bairros inteiros continuam em reconstrução, e muitos dos desabrigados seguem longe de suas casas.
O primeiro aniversário da enchente é, acima de tudo, um momento de reflexão — sobre os efeitos das mudanças climáticas, a necessidade de políticas públicas de prevenção e resposta a desastres, e o quanto a empatia e a união são fundamentais em tempos de crise.
Apesar das dificuldades, o espírito de solidariedade e resiliência dos gaúchos também permanece forte. Os gaúchos choraram junto com o céu, mas seguem de pé. Com dor, sim. Mas também com esperança.
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