Morreu a mulher acusada de matar o pai e a madrasta e de queimar os corpos em uma churrasqueira. O casal desapareceu em fevereiro de 2022, em Cachoeirinha.
Cláudia Heger, de 51 anos, respondia, junto com o filho, pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver do pai, Rubem Heger, de 85 anos, e da esposa dele, Marlene dos Passos Stafford Heger, de 53 anos.
Ela estava na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba e foi transferida na última quarta-feira (19), para tratar uma infecção no Centro de Custódia Hospitalar Vila Nova. A acusada faleceu um dia após ser transferida.
Segundo nota da Polícia Penal, o atestado aponta como causas do falecimento complicações decorrentes de comorbidades. Ela tinha registros de diabetes, obesidade, hipertensão arterial e infecção do trato urinário.
Veja na íntegra a nota: “A Polícia Penal informa que a apenada em questão foi transferida ao Centro de Custódia Hospitalar Vila Nova, na última quarta (19), a pedido do médico responsável da Unidade Básica de Saúde da Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, onde estava recolhida desde maio de 2023.
No dia seguinte à internação, ela veio a óbito. O atestado aponta como causas do falecimento complicações devido a comorbidades: apenada tem registro de diabete, obesidade, hipertensão arterial e infecção do trato urinário.” Diz a nota.